Só queria saber quando poder te deixar, prever o momento que o morno do seu abraço não bastará pra esquentar coração meu que se resfria lentamente. É por esse sentimento latente que prezo o apreço necessário sentido para contigo, são as bases de um vulgo amor, que por ser moderno se sustenta entre fios e teclados, embaraçados no meu dia a dia.
Enquanto essa monotonia de vida me destrói, tenho essas questões pesadas demais pras minhas costas tão fracas de saber, tão imensas pra meus olhos tão cheios de suposições e ainda tão sublimes pra meu corpo tão corrompido de viver.
Necesariamente te faço um ser necessário, porque certa vez boa amiga bradou ao seu amor:
"...seu silêncio faz falta em todo meu lugar"
Eu ouvi, e porfim... Acatei.
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