quarta-feira, 17 de março de 2010

Texto para bêbados, idiotas e loucos.

Eu sou o particionado de mim mesmo. Existe uma visão sistêmica que pode decifrar tudo aquilo que sou e tudo aquilo que não posso ser, e pra minha felicidade vê se que as pessoas não enchergam essas micro conexões de personalidade e persona que compoem a imagem sem fragmentos que existe no mundo.

Mas é interessante que todos saibam, ninguém me conhece.

Mais interessante ainda, ninguém se conhece...

Se os olhos vissem os fios que ligam as pessoas, que ligam os pequenos pedaços aos médios pedaços, os médios aos medianos, os grandes aos pequenos e os micros ao quase imensos não poderia haver previsão, não poderia haver supresa...

Não poderia haver um ser, haver um você.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Flagelos

Só queria saber quando poder te deixar, prever o momento que o morno do seu abraço não bastará pra esquentar coração meu que se resfria lentamente. É por esse sentimento latente que prezo o apreço necessário sentido para contigo, são as bases de um vulgo amor, que por ser moderno se sustenta entre fios e teclados, embaraçados no meu dia a dia.
Enquanto essa monotonia de vida me destrói, tenho essas questões pesadas demais pras minhas costas tão fracas de saber, tão imensas pra meus olhos tão cheios de suposições e ainda tão sublimes pra meu corpo tão corrompido de viver.

Necesariamente te faço um ser necessário, porque certa vez boa amiga bradou ao seu amor:

"...seu silêncio faz falta em todo meu lugar"

Eu ouvi, e porfim... Acatei.