segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Musicalizar!

Samba de gafieira que faz baticum na batida do coração!
Na efervescência das guitarras do rock,
A dança do pop entusiasma os pés e a mente pra curtir a paz,
O reggae roots que traz as cores da jamaica com alma de beleza,
Na certeza que todos os dias a MPB vai tocar nos radios e radiolas do Brasil!

Seja somzeira, pauleira...
Seja o cavaquinho que faz requebrar a menina pagodeira!
Música muda todo cansaço e transforma em energia pura!
Pra correr, enamorar, pular, brincar...
Na batida do axé ou no som do arrasta pé!

Marota que encanta...Os ventos carregam você pela areia da praia...
Entre prédios e as arraias lá do céu, você ecoa fazendo carnaval!
Faz o sangue ferver e o suor de mel, sou eterno fã!
Pra alegria e tristeza, meus ouvidos e alma são,
E sempre serão, só você.

domingo, 4 de setembro de 2011

Hoje é Primavera

Hoje brotou uma flor, é primavera em meu coração.
Os ventos se alimentam do perfume, e eu sou sol que rega o seu olhar.
Nem toda flor que nasce ao sol é girassol, nem rosa linda.
Mas todo amor que nasce em primavera, 
Se transforma em flor das mais belas.

Hoje brotou um amor, ou um caso de paixão?
Será que o tempo vai mudar de opinião e parar?
O olhar de uma flor que vem ventando com o vento a circular,
No bosque do coração de primavera, 
A flor que faz as coisas serem belas.

Hoje brotou a paixão, esquentando o coração.
Hoje o sol só brilhou pra uma flor esquentar,
E foi hoje que o tempo decidiu que podia relaxar.
No coração que hoje é primavera,
Do sol de intenção das mais sinceras,
Há amor.








domingo, 6 de fevereiro de 2011

Alergia

Um beijo tão bom quanto o mel não vai achar. Meu corpo no céu com alergia de estar feliz, de amor. O gosto céu que mel olha com esses óleos tão lidos, pôr de ouro puro, devem se imacular. Me amassa, mim amassa, minha massa. A experiência de tí ter só vale pra mim, que viu véu com você, mel corpo no céu, alergia.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Nada Mais

Botou a depressão no papel, e nada mais. Mas mais do que o mais fez menos do que deveria e despachou o bloco de gelo em suas mãos. Não existe esse, de todos estes, que não sinta receio de ler um texto em tinta vermelha despejado num papel, ou no tronco escrito a mágoa de onde vem a folha.
Quando em mãos minhas o papel roubou calor e pesou com palavras, a mente mentalizou-te e projetou: O olho se enerva e escorrega uma lágrima, marca o papel, congela com as letras a união, separação, de nossa dor.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Salvador

O melhor verão foi aquele que passou pra ficar, vendaval; surpresa.
A maior beleza que eu já pude desenhar.
De curvas belas e azuis, lá vem você,
Charmosa menina que salva nossas dores,
Não é dolores, mas morro de amores.
E com sede na cabeça compro uma lata de cerveja.

Morena suada, tão aloirada ou esbranquecida.
Tua rua cheia de vida tem bom vento pra soprar,
Vento gostoso, regado de dendê.
Do abará, do acarajé, sempre com vatapá.

Abraça como mãe quem veio passear,
Se enfeita de olodum, chama por oxalá,
E no lado de cá faz danças de tempos antigos e novos,
Rebola toda linda só pra agradar.

Menina de sorriso maroto, pele de fogo.
Nas quatro estações seu brilho esquenta a areia da praia.
E vem com bom peixe ou arraia pra fazer moqueca,
Toda moleca brinca de alegrar.

Em fevereiro vem vestida de carnaval pra correr atrás do trio,
Mais bonita nunca se viu em todo Brasil.
Vou com sorriso manhoso pra morrer de amor,
Por você e com você, eterna Salvador.